terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pude enfim, sentir o teu abraço, mas sempre algo interrompe o que “não deveria acontecer”! Mas não importa, você me abraçou, isso basta por enquanto.
Senti o teu perfume, e ele é o mais suave e avassalador de todos. Senti suas mãos percorrendo minhas costas, e elas são as mais firmes e leves que poderiam existir. Senti teu corpo no meu, e naquele momento tremi. Olhei seus olhos tão de perto, mas um impedimento não deixou que algo maior acontecesse.
Me sinto tão bem, tão leve e ao mesmo tempo tão pesada por não ter aproveitado aquele momento para dizer o que sinto. Acho que você sente o mesmo que eu. Quero acreditar que sente, pois o teu abraço foi o mais caloroso que recebi.
Só naquele dia me dei conta de que você é tão afetuoso comigo, como eu sou com você. Me desculpe por duvidar das tuas atitudes. Agora sei que você vale realmente a pena. Vou lutar o mais que eu puder!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Se eu criasse coragem para dizer o que escrevo, talvez fosse mais fácil viver; ou talvez aparecessem mais complicações. Será que é tão difícil ser quem você realmente é há qualquer momento? Todos calam uma voz verdadeira? Sim! E por quê? Porque a verdade dói e dói muito em certos casos.

Dizem que o tempo dá conta de todas as descobertas e decepções, mas o tempo sequer existe. Se pensarmos bem o tempo é uma desculpa para dizer que temos algo a fazer, e um modo de nos preocuparmos com a ordem das coisas. Quem prova que a 00h00min é realmente 00h00min? Estudos? Talvez, mas como na Física, tudo é relativo e como na Filosofia, tudo pode ser uma inverdade.