quinta-feira, 26 de julho de 2012

Que Boba!

       Às vezes fico te imaginado. E não sei bem descrever as cenas que se passam em minha mente, pois elas são tão confusas quanto o "nós". São imagens aleatórias que me fazem arrepiar, imagens que me dão saudades e que me fazem encher os olhos.
       Tem hora que eu me apego às lembranças, mas aí uma vozinha dentro de mim me adverte. Eu sei, eu sei, você nem vai ler isso, você nem sabe, você não está interessado em saber. Mas que culpa tenho eu? Essa é a única forma que eu tenho para "falar", é a única maneira de liberar o coração. E com o tempo o aperto no peito vai passando... Sumindo.
       E como é possível uma pessoa causar dor física na outra estando tão longe? Como é possível que essas dores sejam reais, sendo que não há ninguém aqui para me machucar? O ser humano é engraçado, pois sente dor até quando não existem coisas materializadas que o façam sofrer.
       Eu queria que você lesse estes textos que escrevo, mas sei que só o fará se eu lhe entregar o link. E assim não quero! Você tem o link, se quiser entre e veja! E olhe aí, eu estou "falando" sozinha de novo. Que boba - não é assim que me chamas?.

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