segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Adeus, olhos castanhos. Adeus, meu amor.


       Acho que com o tempo tudo isso vai passar. Você não perceberá agora e se perceber, vai ter que entender. Há coisas que têm que ser feitas, para que possamos libertar nossos corações. Há momentos em que o ser humano tem que ser totalmente racional e se dar conta de que querendo ou não, ele faz mal à algumas pessoas e que, às vezes, ele recebe o mal de uma forma tão "bela" que não percebe que é um mal.
   "Obrigado por me fazer acreditar verdadeiramente em Deus", foi isso que lhe escrevi, não foi? Era verdade e ainda é. E por isso não posso dizer que em minha vida você foi de todo um mal, porque não foi.
       É com o coração pesado - muito pesado, como nunca esteve antes -, que lhe digo adeus. E como não tenho mais palavras para expressar o que sinto, deixo uma música, que para mim, nunca se encaixou em uma situação com tamanha perfeição.

       Adeus, meu amor. Eu não posso esconder o que veio. Eu tenho que ir e deixá-lo sozinho, Mas sempre saiba, que eu te amo tanto... Eu te amo tanto... Adeus, olhos castanhos. Adeus, por hora. Adeus, raio de sol. Cuide de si mesmo. Canção de ninar, distraia-me com suas rimas. Canção de ninar... Ajude-me a dormir hoje à noite... Canção de ninar...

Adeus, olhos castanhos. Adeus, meu amor.

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